Enchentes na História do Rio de Janeiro
O Café História TV! entrevistou a historiadora Andréa Casa Nova Maia, do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Maia falou sobre o seu projeto de pesquisa sobre Enchentes na História do Rio de Janeiro. Assista e entenda porque o Rio sofre há séculos com esse problema.
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História e memória das enchentes na Primeira República através do acervo documental da Fundação Casa de Rui Barbosa (1889-1930)
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Enchentes na História do Rio de Janeiro
Cidades Submersas 2013
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quinta-feira, 7 de março de 2013
Paris ou Veneza?
Amplas reformas urbanas no Rio de Janeiro e em Buenos Aires não acabaram com um eterno flagelo: as inundações. Revistas cariocas do início do século XX, por exemplo, retratam com ironia os alagamentos na capital fluminense
Leia o artigo de Andrea Casa Nova Maia e de Lise Fernanda Sedrez sobre o assunto publicada na Revista de História da Biblioteca Nacional no link abaixo:
Paris ou Veneza?
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Águas Passadas
Matéria sobre os estragos provocados pelas enchentes e suas políticas de prevenção publicada por Mauro de Bias na Revista de História da Biblioteca Nacional
Águas Passadas
Águas Passadas
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Brandzen y Almirante Brown em 1911 em Buenos Aires
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Tres dias de temporal em Buenos Aires em 1911
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La avenida de las Palmeiras em Buenos Aires em 1911
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La plaza Matheu em Buenos Aires em 1911
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La calle Romero, navegable hasta para lanchas em Buenos Aires em 1911
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Mais da inundação em Buenos Aires em 1910
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Inundação em Buenos Aires em 1910
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El intendente en los suburbios em 1910 em Buenos Aires
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La calle Echeverria. - En ancas y canoa em Buenos Aires em 1910
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La gran crecida del río - Por los barrios inundados em Buenos Aires em 1910
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Duas ruas no Centro transformadas em rios navegáveis e o primeiro carro que consegue trafegar depois da enchente. Gente em pencas em 1924!!!
Data: 1924
Origem: Careta, n° 825. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Centro da cidade intransitável, com ruas
transformadas em rios. Na foto abaixo, pessoas se aglomeram no primeiro bonde
que passa após as águas terem reduzidoA inundação no Rio de Janeiro em 1911
Data: 1911
Origem: Revista O Malho, n°
446. Coleção Plínio Doyle
pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Carregadores reunidos
num quiosque na atual Pça. da Bandeira, aguardando a água baixar. A própria
existência de carregadores (atravessam as ruas com pessoas para que não se molhem)
é indicador da relação da população com as inundações. A legenda informa que
até mesmo estes não podiam trabalhar visto que em alguns pontos a água lhes
alcançava o pescoço.
Desmoronamento causado pela chuva na rua Santo Caristo dos Milagres em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Escombros de construções derrubadas pela força das
águas
Mais da formidável enchente de domingo em 1928
Data: 1928
Origem: Careta, n° 1028. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Em ambas as fotos a população se arrisca, a pé ou de
barco, a transitar pela cidade inundada. A primeira foto é na Zona Sul e a
segunda no Centro, o que demonstra ser a enchente um problema que não se
restringe a apenas uma zona da cidade.
A formidável enchente de domingo em 1928
Data: 1928
Origem: Careta, n° 1028. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Dois pontos tradicionais de cheia na cidade: o
Catete e a Praça da Bandeira, mostrando o Palácio de Catete e o antigo coreto
ilhados.
A grande inundação de 1924
Data: 1924
Origem: Careta, n° 825. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: As fotos mostram o aspecto da área da atual
Leopoldina inundada enquanto charretes surgem como alternativa frente a
paralisação dos bondes e trens.Automóvel Stoewer atravessando incólume a enchente da rua do Matoso em 1911
Data: 1911
Origem: Revista O Malho, n° 450. Coleção Plínio Doyle pertencente ao
Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Origem: Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa
Descrição: Fotografia do automóvel Stoewer na inundada rua do
Matoso.Um "tour de force" em 1911
Data: 1911
Origem: Revista O Malho, n° 450. Coleção Plínio Doyle pertencente ao
Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Propaganda do automóvel Stoewer. O carro ao
transitar pela rua do Mattoso passa por um barco enquanto moradores ilhados
observam pela janela.A vista das enchentes em 1911
Data: 1911
Origem: Revista O Malho, n° 446. Coleção Plínio Doyle pertencente ao
Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge sobre a falta de ação do poder público para
dirimir as enchentes. Entre bondes submersos e barcos, tanto o prefeito Bento
Ribeiro quanto o personagem popular, Zé Povo encontram-se ilhados e sofrem com
as consequências das enchentes.Automóvel "Stoewer" Propaganda em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Propaganda do automóvel Stoewer. A enchente é
mencionada apenas como um obstáculo superável pela potência do automóvel e não
como um problema da cidade.
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Automóveis "STOEWER" - A inundação das nossas ruas em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: A reprodução pela revista Careta do editorial do Jornal
do Brasil e propaganda da fabricante de automóveis alemã Stoewer. Ao
destacar as qualidades do carro que pode enfrentar a “massa d’água” das ruas da
cidade a fotografia exemplifica a adaptação dos moradores às recorrentes
enchentes.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
A mesma cousa para variar - Scenas e aspectos das últimas inundações
Data: 1907
Origem: Revista O Malho, n° 225. Coleção Plínio Doyle pertencente ao
Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Desenho que traduz a insatisfação dos habitantes com
continuidade das enchentes. Na nota, a revista informa preservas a imagem para
enchentes futuras, visto que não vê perspectiva de resolução do problema pelo
poder público.
Ausência de bondes na região do mangue em 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 186. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Origem: Revista O Malho, n° 186. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Na foto, ausência de bondes e carruagens esperam a
água baixar para seguir caminho.
Na praia Formosa se navegava perfeitamente sobre pranchões e jangadas em 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 186. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Origem: Revista O Malho, n° 186. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Aspecto da Praia Formosa onde as águas demoram a
retroceder.
Pela verdade! em 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 184. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Origem: Revista O Malho, n° 184. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: O desenho narra a atuação dos bombeiros no
atendimento às vítimas, observando que apenas eles merecem a gratidão da
população pois são a única ajuda no momento de desespero.
Nero pelo avesso em 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 184. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Nero Rodrigues Alves inunda o Rio de Janeiro numa
alusão ao incêndio de Roma. Enquanto a população, rica ou pobre, tenta se
salvar como pode, o presidente parece orquestrar tudo do alto.
Origem: Revista O Malho, n° 184. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Recordação das enchentes em 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 182. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge que destaca a contradição entre as crescentes
obras e a continuação das inundações, que começam a tornar-se rotina.
Catastrophes e mais catastrophes em 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 180. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Na charge, Dr. Lauro Muller, do Ministério da Viação – responsável principal pelas obras na cidade – trafega de burro devido a paralisação dos bondes.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Historiadora da UFRJ diz que propostas sofisticadas contra chuvas nunca saíram do papel
Segue link de entrevista para o jornal O Globo onde a historiadora Andrea Casa Nova Maia fala sobre as questões das enchentes e seus desdobramentos na cidade Rio de Janeiro:
Problema das enchentes é antigo no Rio
Arquivo N especial, Globonews:
Enchente no Rio de Janeiro 1966
Imagens Rede Globo de televisão:
Narrativas de um dilúvio: memória e natureza na Grande Enchente de 1906
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
O que é bom toca a todos em 1906
Origem: Revista O Malho, n° 180. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Brado de Justiça em 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 177. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge comentando as
críticas d’A Tribuna às obras
realizadas no centro da capital e a permanência das enchentes. Ressalta o fato
de o Centro acumular as reformas em detrimento de outras regiões da cidade.
Origem: Revista O Malho, n° 177. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Scenas da inundação em 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge que demonstra que durante as inundações
também as parcelas mais altas da sociedade sofriam, embora não com mesma
intensidade que os mais pobres.
Passagem de um passo de constrangimento em 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge sobre a necessidade de cautela ao andar
durante a chuva devido à impossibilidade de ver o terreno.
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Principio da semana e fim do mundo... em 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: A charge agrega
ações comuns em dias de chuva: moradores nos telhados protegendo-se das águas
que invadem suas casas e salvamento por barcos. Faz ainda uma metáfora comparando
o caos da cidade “estado geral do paíz”.
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Catrapuz! em 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge sobre os comuns acidentes ocorridos durante
as cheias. Incapazes de andar com segurança, quedas em bueiros destapados eram
frequentes.
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Navegação peduvial, com um simples escorregão deita ao mar... 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge que apresenta o carregador figura corriqueira nas enchentes da cidade.
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Conferência ministerial à chuva 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 128. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge sobre a contradição do Rio de Janeiro – falta
de água potável simultaneamente à abundância de águas pluviais
Origem: Revista O Malho, n° 128. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Ruínas de casinholas derrubadas pelas águas da Chácara da Floresta em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Casas humildes soterradas devido a desmoronamentos e pela intensidade da chuva.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Casas humildes soterradas devido a desmoronamentos e pela intensidade da chuva.
Águas arrancaram uma casinhola na Chácara da Floresta em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Fotos dos estragos causados pela chuva em morros do Rio de Janeiro.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Fotos dos estragos causados pela chuva em morros do Rio de Janeiro.
O rio da Joana em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Fotografia do Rio Joana, no Centro/Cidade Nova, completamente cheio.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Fotografia do Rio Joana, no Centro/Cidade Nova, completamente cheio.
Aspecto veneziano da rua Barcelos em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da inundação das ruas da cidade.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da inundação das ruas da cidade.
Um canal de Veneza na rua Maria Mercedes em 1911
Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional. 1911. Rio
de Janeiro e suas ruas são, nesta fotografia, comparados à Veneza e seus
canais.
Aspecto da rua Mariz e Barros em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Aspecto da região entre a Zona Norte (Tijuca) e Centro da cidade, tradicional ponto de alagamento.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Aspecto da região entre a Zona Norte (Tijuca) e Centro da cidade, tradicional ponto de alagamento.
Um lago na rua Frei Caneca em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da situação das ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro após chuvas fortes. Tradicional centro de comércio da cidade, a Rua dos Inválidos é compara a um rio.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da situação das ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro após chuvas fortes. Tradicional centro de comércio da cidade, a Rua dos Inválidos é compara a um rio.
A inundação de 1911 - Um passeio fluvial pela rua dos Inválidos
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da situação das ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro após chuvas fortes. Tradicional centro de comércio da cidade, a Rua dos Inválidos é compara a um rio.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da situação das ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro após chuvas fortes. Tradicional centro de comércio da cidade, a Rua dos Inválidos é compara a um rio.
Mais dos desmoronamentos da enchente de 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 179. Coleção Plínio Doyle pertencente ao
Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Moradias populares do centro são
destruídas pela força das chuvas. Mesmo com a precariedade das estruturas,
alguns moradores ainda transitam nos arredores das casas tentando escorar o que
restava.
Desmoronamentos da enchente de 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 179. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Reportagem sobre os desmoronamentos ocorridos por contas da seqüencia de dias chuvosos. A reportagem comenta ainda as reformas e “melhoramentos” na cidade mas critica a permanência de alguns casebres no centro, como os que desabaram cujos escombros vê-se na foto.
Origem: Revista O Malho, n° 179. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Reportagem sobre os desmoronamentos ocorridos por contas da seqüencia de dias chuvosos. A reportagem comenta ainda as reformas e “melhoramentos” na cidade mas critica a permanência de alguns casebres no centro, como os que desabaram cujos escombros vê-se na foto.
A grande inundação de Paris em 1910
Disponível em http://www.paris-museums.org/blog/tag/1910-great-flood-of-paris. A grande inundação de Paris de 1910. Champs-Elisée. Paris,
grande modelo de urbanização, que o Rio de Janeiro de Pereira Passos, o
prefeito do Bota-abaixo tentava imitar, também foi vítima de uma grande
enchente em 1910, trazendo um dos paradoxos da modernidade.
Quadros do progresso em 1910
Data: 1910
Origem: Revista O Malho, n° 388. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge mostra a única forma de transporte durante as cheias. Enquanto a “mente brilhante” dos engenheiros ainda não haviam criado o Bond-submarino, o chargista Leônidas, sugeria o transporte “aéreo”, um dos únicos meios de transporte possíveis face ao caos urbano e a dificuldade de locomoção advinda das enchentes no Rio de Janeiro.
Origem: Revista O Malho, n° 388. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge mostra a única forma de transporte durante as cheias. Enquanto a “mente brilhante” dos engenheiros ainda não haviam criado o Bond-submarino, o chargista Leônidas, sugeria o transporte “aéreo”, um dos únicos meios de transporte possíveis face ao caos urbano e a dificuldade de locomoção advinda das enchentes no Rio de Janeiro.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Echos da inundação do ano 1905 no Rio de Janeiro
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 128. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge ironizando a impossibilidade de transitar na cidade em dias de enchente. Em plena reforma urbana, no meio do Bota-abaixo, como ficou conhecida a remodelação da cidade do Rio de Janeiro, a charge ironiza que já que a engenharia parecia ser a principal preocupação da administração pública, durante as chuvas, como o transporte urbano não funcionava, era preciso que se inventasse o bond-submarino.
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