Origem: Revista O Malho, n° 180. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
História e memória das enchentes na Primeira República através do acervo documental da Fundação Casa de Rui Barbosa (1889-1930)
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
O que é bom toca a todos em 1906
Origem: Revista O Malho, n° 180. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Brado de Justiça em 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 177. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge comentando as
críticas d’A Tribuna às obras
realizadas no centro da capital e a permanência das enchentes. Ressalta o fato
de o Centro acumular as reformas em detrimento de outras regiões da cidade.
Origem: Revista O Malho, n° 177. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Scenas da inundação em 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge que demonstra que durante as inundações
também as parcelas mais altas da sociedade sofriam, embora não com mesma
intensidade que os mais pobres.
Passagem de um passo de constrangimento em 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge sobre a necessidade de cautela ao andar
durante a chuva devido à impossibilidade de ver o terreno.
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Principio da semana e fim do mundo... em 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: A charge agrega
ações comuns em dias de chuva: moradores nos telhados protegendo-se das águas
que invadem suas casas e salvamento por barcos. Faz ainda uma metáfora comparando
o caos da cidade “estado geral do paíz”.
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Catrapuz! em 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge sobre os comuns acidentes ocorridos durante
as cheias. Incapazes de andar com segurança, quedas em bueiros destapados eram
frequentes.
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Navegação peduvial, com um simples escorregão deita ao mar... 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge que apresenta o carregador figura corriqueira nas enchentes da cidade.
Origem: Revista O Malho, n° 133. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Conferência ministerial à chuva 1905
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 128. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge sobre a contradição do Rio de Janeiro – falta
de água potável simultaneamente à abundância de águas pluviais
Origem: Revista O Malho, n° 128. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Ruínas de casinholas derrubadas pelas águas da Chácara da Floresta em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Casas humildes soterradas devido a desmoronamentos e pela intensidade da chuva.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Casas humildes soterradas devido a desmoronamentos e pela intensidade da chuva.
Águas arrancaram uma casinhola na Chácara da Floresta em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Fotos dos estragos causados pela chuva em morros do Rio de Janeiro.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Fotos dos estragos causados pela chuva em morros do Rio de Janeiro.
O rio da Joana em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Fotografia do Rio Joana, no Centro/Cidade Nova, completamente cheio.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Fotografia do Rio Joana, no Centro/Cidade Nova, completamente cheio.
Aspecto veneziano da rua Barcelos em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da inundação das ruas da cidade.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da inundação das ruas da cidade.
Um canal de Veneza na rua Maria Mercedes em 1911
Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional. 1911. Rio
de Janeiro e suas ruas são, nesta fotografia, comparados à Veneza e seus
canais.
Aspecto da rua Mariz e Barros em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Aspecto da região entre a Zona Norte (Tijuca) e Centro da cidade, tradicional ponto de alagamento.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Aspecto da região entre a Zona Norte (Tijuca) e Centro da cidade, tradicional ponto de alagamento.
Um lago na rua Frei Caneca em 1911
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da situação das ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro após chuvas fortes. Tradicional centro de comércio da cidade, a Rua dos Inválidos é compara a um rio.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da situação das ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro após chuvas fortes. Tradicional centro de comércio da cidade, a Rua dos Inválidos é compara a um rio.
A inundação de 1911 - Um passeio fluvial pela rua dos Inválidos
Data: 1911
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da situação das ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro após chuvas fortes. Tradicional centro de comércio da cidade, a Rua dos Inválidos é compara a um rio.
Origem: Careta, n° 148. Acervo da Biblioteca Nacional.
Descrição: Retrato da situação das ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro após chuvas fortes. Tradicional centro de comércio da cidade, a Rua dos Inválidos é compara a um rio.
Mais dos desmoronamentos da enchente de 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 179. Coleção Plínio Doyle pertencente ao
Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Moradias populares do centro são
destruídas pela força das chuvas. Mesmo com a precariedade das estruturas,
alguns moradores ainda transitam nos arredores das casas tentando escorar o que
restava.
Desmoronamentos da enchente de 1906
Data: 1906
Origem: Revista O Malho, n° 179. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Reportagem sobre os desmoronamentos ocorridos por contas da seqüencia de dias chuvosos. A reportagem comenta ainda as reformas e “melhoramentos” na cidade mas critica a permanência de alguns casebres no centro, como os que desabaram cujos escombros vê-se na foto.
Origem: Revista O Malho, n° 179. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Reportagem sobre os desmoronamentos ocorridos por contas da seqüencia de dias chuvosos. A reportagem comenta ainda as reformas e “melhoramentos” na cidade mas critica a permanência de alguns casebres no centro, como os que desabaram cujos escombros vê-se na foto.
A grande inundação de Paris em 1910
Disponível em http://www.paris-museums.org/blog/tag/1910-great-flood-of-paris. A grande inundação de Paris de 1910. Champs-Elisée. Paris,
grande modelo de urbanização, que o Rio de Janeiro de Pereira Passos, o
prefeito do Bota-abaixo tentava imitar, também foi vítima de uma grande
enchente em 1910, trazendo um dos paradoxos da modernidade.
Quadros do progresso em 1910
Data: 1910
Origem: Revista O Malho, n° 388. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge mostra a única forma de transporte durante as cheias. Enquanto a “mente brilhante” dos engenheiros ainda não haviam criado o Bond-submarino, o chargista Leônidas, sugeria o transporte “aéreo”, um dos únicos meios de transporte possíveis face ao caos urbano e a dificuldade de locomoção advinda das enchentes no Rio de Janeiro.
Origem: Revista O Malho, n° 388. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge mostra a única forma de transporte durante as cheias. Enquanto a “mente brilhante” dos engenheiros ainda não haviam criado o Bond-submarino, o chargista Leônidas, sugeria o transporte “aéreo”, um dos únicos meios de transporte possíveis face ao caos urbano e a dificuldade de locomoção advinda das enchentes no Rio de Janeiro.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Echos da inundação do ano 1905 no Rio de Janeiro
Data: 1905
Origem: Revista O Malho, n° 128. Coleção Plínio Doyle pertencente ao Acervo da Casa de Rui Barbosa.
Descrição: Charge ironizando a impossibilidade de transitar na cidade em dias de enchente. Em plena reforma urbana, no meio do Bota-abaixo, como ficou conhecida a remodelação da cidade do Rio de Janeiro, a charge ironiza que já que a engenharia parecia ser a principal preocupação da administração pública, durante as chuvas, como o transporte urbano não funcionava, era preciso que se inventasse o bond-submarino.
Participação em congresso
Leia o artigo de Andrea Casa Nova Maia, Imágenes de la ciudad sumergida: la cultura visual de las inundaciones en Rio de Janeiro (1889-1930), escrito pela participação no III Congresso de Ciencias, Tecnologás y Culturas da Internacional del Conocimiento, realizado de 7 a 10 de Janeiro de 2013 na Universidade de Santiago do Chile:
artigo 1
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O projeto
Para acessar ao projeto de pesquisa completo Rio, Cidade Submersa só acessar o link abaixo:
Projeto de Pesquisa
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